sábado, 4 de setembro de 2010

Anatomia dos animais domésticos


Anatomia dos animais domésticos, 225 horas de pura emoção. Essa incrível disciplina tem tudo de bom para oferecer: uma lista interminável de nomes para decorar, cheiro de formol que faz os olhos e o nariz arderem e uma quantidade incalculável de luvas descartáveis.

Tudo começa pelos ossos, membro torácico, coluna vertebral, costelas, cartilagem costais e esterno, membro pelvino e crânio.
Cavidade glenóide, fossa do olecráno, insisura troclear, fóvea costal, trocânter maior, meato acústico interno localizado na parte petrosa do temporal, entre outras maravilhas.
Mesmo relendo as coisas várias vezes, você se pergunta se é processo zigomático do temporal ou processo temporal do zigomático. A resposta é: ambos.
O mais interessante fica para o final: osteologia comparada.
É preciso saber se o osso pertence a um ruminante ou a um equino, mas também pode ser de suíno, ou quem sabe de carnívoro. Fossa massetérica só existe na mandíbula de carnívoro. Equino não possui forame lacrimal. Suíno possui tubérculo canino. Para finalizar a diversão entra em cena os ligamentos. Patelar medial, patelar intemédio e patelar lateral. Ligamento colateral lateral e colateral medial.
Ao final, saio da sala de aula com todos os nomes inimagináveis decorados, mas sem saber o meu próprio nome. T.T



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.:Felicidade se acha em horinhas de descuido...:.

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